Troca Equivalente 2
Plano de leitura:
Sábado: II Crônicas 21, 22, 23 e 24
Domingo: II Crônicas 25, 26, 27 e 28
Estava vindo ontem do serviço (que tá muito bom! Corrido, mas muito bom!!!) e estive vendo como Deus está sendo muito misericordioso comigo, ao mesmo tempo me lembrando do artigo “Troca Equivalente” que fiz a um tempo atrás (nos históricos é mais fácil procurar, heheh), e me lembrei de uma outra possibilidade dentro desta troca... a atribuição!
No artigo anterior mencionei sobre o conquistar as coisas pelo mundo espiritual através do esforço, e que algumas vezes nenhum esforço é necessário – apenas precisamos discernir o tempo de Deus no qual estamos. Nesse eu gostaria de colocar um segundo questionamento – quando conseguimos coisas e as atribuímos a Deus, quando na verdade não o são. Um tema bem complicado de se falar, mas de bastante necessidade em meio a tantas coisas que acontecem no nosso dia a dia. É muito normal atribuirmos as coisas que conseguimos falando: “Deus me deu!”, ‘estou aqui porque Deus me colocou”, e por aí vai... mas até que ponto isso é real? Até que ponto estamos demonstrando que estamos correspondendo de forma correta a Deus com essas coisas?
Estive conversando com vários amigos meus durante essas duas últimas semanas, e vi vários deles e relacionavam a alguns conhecidos meus (e alguns a si próprios) que conseguiram casas, motos, namoros, se casaram... E pra mim, todas essas coisas Deus nos concede mesmo, afinal é para nos abençoar, ou pra respeitar o livre arbítrio que temos. Mas a maioria hoje nem aparece mais na igreja! Perderam-se em seus namoros, se acidentaram em motos, consideram suas casas longe da igreja e não vão, afinal “podemos ter comunhão com Deus aqui mesmo”, essas coisas... E agora, como fica?
Aí entra a segunda parte desta “troca equivalente” que busco citar... Essa equivalência, no mínimo, deveria ser a correspondência da benção: não apenas atribuir, mas sim agir de forma a ver que realmente está na benção. É muito fácil satanás se utilizar destas bênçãos que Deus nos concede e de repente deturpar tudo, incluindo nossa mente e coração... isso quando é Deus que realmente concede, porque nessa maioria de vezes, a verdade é que nosso próprio braço é que trabalha, ao invés da destra de Deus, e satanás vai lá e faz a festa!
“Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas” (Dt 8:17)
Só aqui já dá pra ter uma noção... é aí que já começa o nosso engano inicial. Nada podemos fazer pra nós mesmos, quando é Deus que nos concede. Nossa maior parte de decisões normalmente são erradas devido ao nosso coração enganoso, que deixa Deus meio no cantinho... o.0, e aí ta feita a burrada: as pessoas percebem que estamos errados (e nem precisam julgar, só analisar os fatos) e insistimos: estamos em Deus. Hm.... ¬¬ - Deus é Deus de atitudes, e não só de palavras... As atitudes são demonstradas pelo Seu amor, Seu cuidado... e nossa vida também é uma vida de atitudes, pos além de sermos espelho, somos Seus filhos, então a responsabilidade é ainda maior. Carregamos conosco o nome do Senhor, nossa denominação, a Igreja como um todo. É a equivalência daquilo que Deus é: santo, correto, justo.
“Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (2Co 11:3)
Em tudo o que o homem tentou dominar por si só, se resume a destruição: altares levantados a outros deuses, guerras, fomes, descrença, desavenças... o que isso trás de bom pra nós? Até que ponto nossa independência traz algum retorno suficientemente satisfatório em nossa vida? E até que ponto nossas atitudes são equivalentes com as bênçãos que Deus nos concede, ou permitam que aconteçam?
Esse artigo (novamente) termina como reflexão... veja como está sua vida – você tem correspondido com a equivalência que Deus corresponde com você?! Sejam abençoados, uma semana cheia do melhor de Deus, e principalmente, sejamos luz assim como Ele é luz!
Jef! (super reflexivo também! =P )
Sábado: II Crônicas 21, 22, 23 e 24
Domingo: II Crônicas 25, 26, 27 e 28
Estava vindo ontem do serviço (que tá muito bom! Corrido, mas muito bom!!!) e estive vendo como Deus está sendo muito misericordioso comigo, ao mesmo tempo me lembrando do artigo “Troca Equivalente” que fiz a um tempo atrás (nos históricos é mais fácil procurar, heheh), e me lembrei de uma outra possibilidade dentro desta troca... a atribuição!
No artigo anterior mencionei sobre o conquistar as coisas pelo mundo espiritual através do esforço, e que algumas vezes nenhum esforço é necessário – apenas precisamos discernir o tempo de Deus no qual estamos. Nesse eu gostaria de colocar um segundo questionamento – quando conseguimos coisas e as atribuímos a Deus, quando na verdade não o são. Um tema bem complicado de se falar, mas de bastante necessidade em meio a tantas coisas que acontecem no nosso dia a dia. É muito normal atribuirmos as coisas que conseguimos falando: “Deus me deu!”, ‘estou aqui porque Deus me colocou”, e por aí vai... mas até que ponto isso é real? Até que ponto estamos demonstrando que estamos correspondendo de forma correta a Deus com essas coisas?
Estive conversando com vários amigos meus durante essas duas últimas semanas, e vi vários deles e relacionavam a alguns conhecidos meus (e alguns a si próprios) que conseguiram casas, motos, namoros, se casaram... E pra mim, todas essas coisas Deus nos concede mesmo, afinal é para nos abençoar, ou pra respeitar o livre arbítrio que temos. Mas a maioria hoje nem aparece mais na igreja! Perderam-se em seus namoros, se acidentaram em motos, consideram suas casas longe da igreja e não vão, afinal “podemos ter comunhão com Deus aqui mesmo”, essas coisas... E agora, como fica?
Aí entra a segunda parte desta “troca equivalente” que busco citar... Essa equivalência, no mínimo, deveria ser a correspondência da benção: não apenas atribuir, mas sim agir de forma a ver que realmente está na benção. É muito fácil satanás se utilizar destas bênçãos que Deus nos concede e de repente deturpar tudo, incluindo nossa mente e coração... isso quando é Deus que realmente concede, porque nessa maioria de vezes, a verdade é que nosso próprio braço é que trabalha, ao invés da destra de Deus, e satanás vai lá e faz a festa!
“Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas” (Dt 8:17)
Só aqui já dá pra ter uma noção... é aí que já começa o nosso engano inicial. Nada podemos fazer pra nós mesmos, quando é Deus que nos concede. Nossa maior parte de decisões normalmente são erradas devido ao nosso coração enganoso, que deixa Deus meio no cantinho... o.0, e aí ta feita a burrada: as pessoas percebem que estamos errados (e nem precisam julgar, só analisar os fatos) e insistimos: estamos em Deus. Hm.... ¬¬ - Deus é Deus de atitudes, e não só de palavras... As atitudes são demonstradas pelo Seu amor, Seu cuidado... e nossa vida também é uma vida de atitudes, pos além de sermos espelho, somos Seus filhos, então a responsabilidade é ainda maior. Carregamos conosco o nome do Senhor, nossa denominação, a Igreja como um todo. É a equivalência daquilo que Deus é: santo, correto, justo.
“Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (2Co 11:3)
Em tudo o que o homem tentou dominar por si só, se resume a destruição: altares levantados a outros deuses, guerras, fomes, descrença, desavenças... o que isso trás de bom pra nós? Até que ponto nossa independência traz algum retorno suficientemente satisfatório em nossa vida? E até que ponto nossas atitudes são equivalentes com as bênçãos que Deus nos concede, ou permitam que aconteçam?
Esse artigo (novamente) termina como reflexão... veja como está sua vida – você tem correspondido com a equivalência que Deus corresponde com você?! Sejam abençoados, uma semana cheia do melhor de Deus, e principalmente, sejamos luz assim como Ele é luz!
Jef! (super reflexivo também! =P )
posted by Jeferson at 3:00 PM
1 Comments:
Epah mano fui extremamente abencoado por este artigo! Que Deus te continue a usar como canal! Fica na paz de Jesus
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